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Blog do Conselho Municipal de Juventude de Dourados/MS. Criado para trazer informação inteligente para a juventude. Troca de experiência, socialização de informações sobre juventude, Políticas Públicas de Juventude, notícias, e oportunidades integram esta ferramenta de informação. Também, divulgar as ações dos Conselhos Municipais de Juventude do MS e dos órgãos gestores de PPJ. Contato: juventudedourados@gmail.com

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Congresso Mundial de Juventude busca voluntários

Seja voluntário no 6º Congresso Mundial de Juventude Rio 2012! O evento, que será realizado em junho, está selecionando voluntários líderes e voluntários nas áreas de: jornalismo, produção cultural, design, tecnologia da informação e administração. Os interessados têm até a próxima segunda-feira, dia 23 de abril, para se inscrever ou solicitar mais informações através do email: parcerias@unijuv.org.br.
Os perfis dos voluntários variam muito de área para área. No entanto, dominío da língua inglesa é imprescindível para todas as oportunidades. Além das habilidades especificas de cada área, características genéricas como boa comunicação verbal e escrita e capacidade de aprender, sistematizar, lidar com conflitos e com metas são desejaveis em todos os perfis. Experiência em grandes eventos não é obrigatória, mas trata-se de um diferencial.
A Peace and Child, a Universidade da Juventude e a Raízes da Tradição esperam que os voluntários possam contribuir na preparação, realização e avaliação do Congresso Virtual Mundial de Juventude. Confira as responsabilidades específicas de cada perfil de voluntário:
ADMINISTRADOR:
  • Sistematizar e contribuir com a administração da logística, equipamentos e recursos humanos;
  • Dar suporte à comunicação com os delegados do Congresso;
  • Dar suporte à realização do congresso;
  • Assessorar a organização em demandas de administração;
DESENVOLVEDOR (TI)
  • Criar, adaptar e/ou corrigir sistemas escritos em PHP/Moodle e Html.
  • Conhecimentos sólidos em banco de dados Mysql;
  • Dar suporte à realização do congresso;
  • Assessorar a organização em demandas de TI;
DESIGNER
  • Criar design de documentos do Congresso em Illustrator ou Indesign.
  • Dar suporte à realização do congresso virtual;
  • Assessorar a organização em demandas de design;
JORNALISTA
  • Revisar e sistematizar as notícias do Congresso e do Portal Infojovem;
  • Elaborar notícias de forma adequada para o público jovem brasileiro e mundial;
  • Elaborar release sobre o Congresso;
  • Administrar as redes sociais do Congresso;
  • Monitorar as contribuições dos usuários do Congresso.
PRODUTOR CULTURAL
  • Acompanhar o desenvolvimento de parcerias com artistas, grupos e líderes comunitários;
  • Sistematizar dados referentes a grade de workshop e grade de programação cultural;
  • Dar suporte à realização do congresso, em particular a shows culturais, grade de workshop e visitas a comunidade;
  • Dar suporte aos participantes do congresso;
  • Assessorar a organização em demandas de produção cultural;
VOLUNTÁRIO LÍDER
  • Atuar como liderança, se relacionar, apoiar e assegurar a comunicação com os participantes do Congresso Mundial de juventude;
  • Colaborar com a coordenação dos participantes;
  • Dar suporte as questões referentes a logística, infra-estrutura, produção, recursos humanos e realização do congresso.
Ao todo serão recrutados 31 voluntários, sendo que 20 voluntários líderes, 6 jornalistas, 5 produtores culturais, 1 designer, 2 desenvolvedores e 2 administradores.
Congresso Mundial de Juventude
O World Youth Congress (nome internacional do evento) nasceu – em 1997 – diante das necessidades apontadas pela Cúpula da Terra, a RIO+5. Nessa ocasião, foi verificada que a Ajuda ao Desenvolvimento caiu cerca de 17% desde 1992, retrocesso que frustrou as previsões de aumento propostas pela Cúpula da Terra.
Assim, o 1º Congresso Mundial da Juventude foi concebido como sendo uma espécie de Cúpula da Terra dos Jovens. Realizado no Havaí, em 1999, o evento converteu-se num processo muito mais abrangente de identificação de prioridades para o novo milênio e, por conta disso, acabou denominado de Congresso dos Jovens do Milênio. Milhares de jovens de todo o mundo identificaram 10 prioridades-chave para o novo milênio.
com informações do 6º Congresso Mundial de Juventude

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Comissão aprova obrigação de vender meia-entrada pela internet

A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou as emendas do Senado ao Projeto de Lei 2125/07, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), que obriga o fornecedor de produto ou serviço cultural a ofertar a meia-entrada sempre que utilizar a internet para realizar a venda de ingressos.
A proposta foi aprovada pela Câmara em 2009, mas voltou ano passado para que as alterações votadas pelos senadores sejam analisadas pela Casa.
Pela proposta, a comprovação do direito do beneficiário à meia-entrada se dará quando houver a entrega do ingresso na entrada do evento cultural (cinema, teatro, shows e outros). Se não puder comprovar o direito, o consumidor perderá todo o valor pago.
Para os organizadores do evento, o desrespeito à lei implicará sanções administrativas previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), como multa e suspensão temporária da empresa organizadora.
Os senadores propuseram que os organizadores sejam obrigados a informar, antes de finalizada a venda de ingressos, quais os documentos que serão aceitos como comprovante para garantir o direito à meia-entrada. A mesma informação deve ser fixada em local visível na entrada do evento. Caso isso não ocorra, o consumidor terá direito a devolução imediata do valor pago, sem prejuízo de indenização por perdas e danos.
Para o relator da proposta, deputado Deley (PSC-RJ), as emendas acrescentam dispositivos que contribuem com a ideia inicial da proposta, além de garantirem mais informações e mais direitos ao consumidor. Por tudo isso, ele recomendou sua aprovação.
Tramitação
A proposta ainda será analisada de 
forma conclusiva pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Maioria do STF vota por interrupção de gravidez com feto anencéfalo

O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou, nesta quinta-feira 12, o aborto em casos de fetos anencéfalos (sem parte do cérebro) no Brasil. O julgamento da ação, proposta pela pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), foi interrompido na véspera e retomado nesta tarde. Coube ao ministro Carlos Ayres Britto dar o voto que dá às mulheres a opção de interromper a gravidez quando o problema é detecado. Antes dele, cinco ministros haviam anunciado o mesmo entendimento, contra só um contrário, o de Ricardo Lewandowski.

Os ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Rosa Weber acompanharam o voto do relator do processo, Marco Aurélio Mello, e se posicionaram a favor da descriminalização. O argumento foi o de que a anencefalia é incompatível com a vida.
Ao declarar seu voto, Ayres Britto apontou contradições na Constituição por considerar o aborto com crime sem contextualizar claramente o conceito de vida. “É estranho criminalizar o aborto, a interrupção voluntária do parto, se não há definição do que é a vida humana. Sobre o início da vida, a Constituição é de um silêncio de morte”, declarou.
O ministro disse que a Lei Penal considera crime apenas o aborto de fetos viáveis. Ele também reiterou o argumento de que a morte de anencéfalos é um fato incontornável. “O feto anencéfalo é uma crisálida que jamais se transformará em borboleta porque não alçará voo jamais”.
Durante sua fala, ele lembrou os riscos para a gestante ao levar em diante a gravidez: “Essa mulher pode sofrer de patologias maternas como a hipertensão, que leva essas mães a percorrerem uma gravidez de risco elevado. Levar às últimas conseqüências esse martírio contra a vida de uma mulher é uma tortura, um tratamento cruelSe os homens engravidassem a interrupção seria lícita desde sempre”.
Ayres Britto também deixou claro que essa é uma decisão exclusiva da mulher. Caso algumas gestantes optem por não interromper a gestação, este também será um direito assegurado. Para ele, o incorreto é criminalizar aquelas que não desejam manter a gestação.
Ao fim de seu voto, o ministro citou versos da canção Pedaço de Mim, de Chico Buarque de Hollanda. “A saudade é o revés de um parto, é limpar o quarto do filho que já morreu”, disse ele, enfatizando a dor da mãe que gera um bebê morto.
Apesar de definido, o julgamento ainda terá a exposição dos votos de Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cezar Pelluso.
O ministro Dias Toffoli não votará, pois no passado, quando era advogado-geral da União, manifestou-se favorável à interrupção da gravidez no caso de anencéfalos.
Polêmica
O julgamento começou por volta das 9h30. A sessão foi marcada para o período da manhã para que haja chance de ser concluída ainda nesta quarta-feira 11.
Sugerida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), a ação chegou no STF em 2004 e, desde então, causa polêmica e debates principalmente entre grupos feministas e de cientistas e religiosos.
Setores religiosos, como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), defendem que o direito à vida deve ser respeitado independente do tempo de vida do bebê. Juristas que autorizam a interrupção de gestações desse tipo há mais de 20 anos alegam que a vida termina com a morte cerebral. Os anencéfalos nunca chegam a ter vida cerebral.
Para os contrários ao aborto de anencéfalos, a decisão do STF é de grande importância porque, caso seja favorável à descriminalização, pode abrir precedentes para todos os tipos de aborto. De acordo com uma pesquisa do instituto Datafolha, em 2004 havia 67% de paulistanos favoráveis a interromper a gravidez de bebês com anencefalia.
O julgamento é considerado um dos mais importantes do ano. Segundo a avaliação do ministro Carlos Ayres Britto, que assume a presidência da Corte na próxima semana, o julgamento será um “divisor de águas no plano da opinião pública.”
O julgamento é acompanhado por favoráveis, contrários e curiosos. Há pessoas do lado de fora do prédio e algumas conseguiram entrar para acompanhar a decisão do plenário do STF. Um forte esquema de segurança foi organizado para evitar confrontos.
A presidente da Comissão de Bioética e Biodireito da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio de Janeiro, Maíra Fernandes, que acompanha o julgamento, disse torcer para que a maioria do STF seja favorável à interrupção da gravidez em caso de fetos anencéfalos. Segundo ela, nos oito anos em que o processo está no Supremo, várias gestantes recorreram aos tribunais de Justiça de seus estados, na tentativa de obter autorização para interromper a gravidez.

Natimorto cerebral
Na sessão, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, defendeu o direito de as gestantes interromperem a gravidez nos casos de fetos anencéfalos. Porém, ele ressaltou que caberá à gestante decidir sobre isso.
“Não está se afirmando que a mulher deve [interromper a gravidez]”, destacou
Gurgel lembrou que há uma baixa sobrevida do feto após o parto no caso dos anencéfalos e considerou a opção pelo aborto nesses casos. “O anencéfalo é um natimorto cerebral. A antecipação terapêutica do parto não lesa [nem a legislação nem os direitos individuais]”, disse ele.
A sustentação oral do direito das mulheres de interromperem a gestação quando o feto é anencéfal foi feita pelo advogado Luiz Roberto Barroso, que defende o direito ao aborto. “É o direito de pensar e escolher”, disse ele. “A criminalização da interrupção da gestação quando o feto não é viável viola os direitos das mulheres.” Advogados contrários à aprovação da medida também apresentarão suas posição.
Em sua exposição durante o julgamento, o ministro Marco Aurélio Mello, relator do processo, deu voto favorável ao direito da mulher interromper a gravidez, sob o argumento de que “anencefalia e vida” são termos incompatíveis.
Em sua fala o ministro defendeu a laicidade do Estado e destacou pareceres médicos sobre a doença. Ele fez um histórico sobre os oito anos em que o caso está na Corte e mencionou argumentos favoráveis e contrários.
“O Estado não é religioso, tampouco ateu. O Estado é neutro”, disse o ministro. “A descriminalização do aborto de anencéfalos não pode ser examinada sobre os influxos de orientações morais-religiosas. Os argumentos dos grupos religiosos devem ser devidamente traduzidos em termos de orientação pública, ou seja, que independam desta ou daquela crença”, completa.
Segundo o ministro, “o anencéfalo é um natimorto, não há potencialidade de vida, mas sim de morte segura. Nesse contexto o aborto não configura crime contra a vida”.
Destacou ainda que a decisão trata exclusivamente da anencefalia. “Não se trata de ausência de membros, sindrome de down, lábio leporino…, enfim, não se trata de feto portador de deficiência grave que permita sobrevida ultra-uterina. Cuida-se exclusivamente de anencefalia.”
Ele destacou também que a manutenção da gravidez pode desencadear um quadro psiquiátrico grave na gestante.
Em seguida, a ministra Rosa Weber somou seu voto à voz Marco Aurélio Mello e votou a favor do direito da mulher interromper a gravidez, alegando que a anencefalia não é compatível com a vida.
“O crime de aborto diz respeito à interrupção de uma vida em desenvolvimento, e a anencefalia não é compatível com as características que substanciam o conceito de vida para o Direito”, argumentou a ministra.
Segundo ela, para a Justiça não há interesse social em proteger uma vida que não vai se concretizar.
Durante a leitura de seu voto, a ministra disse que “não basta a concepção de material biológico humano para ser considerada vida para o Direito. Para ser vida, e ser protegido pelo Direito, o feto deve ter e poder desenvolver capacidades humanas e possibilidades concretas de se tornar pessoa”.
Além disso, afirmou ela, é preciso prover a mulher de liberdade para optar pelo prosseguimento ou não da gestação de fetos anencéfalos. “A proibição da antecipação do parto fere a liberdade de escolha da gestante, que se encontra na situação de carregar feto anencéfalo no seu ventre”, defendeu Weber.
Depois dela foi a vez de Joaquim Barbosa, que também votou a favor da descriminalização. Ele argumentou que sua posição é baseada em decisões tomadas anteriormente na Corte.
Luiz Fux, por sua vez, declarou: “O STF evidentemente respeita as mulheres que desejarem realizar o parto mesmo que anencéfalo. Temos que avaliar se é justo, sob o âmbito criminal, colocar essa mulher no banco do júri por conta de uma aborto. É lamentável que a mulher a padecer dessa tragédia [carregar o feto anencéfalo] durante nove meses seja criminalizada, e jogada no banco do Tribunal do Júri”.
O ministro demonstrou preocupação com o fato de as mulheres serem condenadas a partir de “propensões”, de cultura e crença, do Júri em determinadas qualidades.
“Como a expectativa de vida de fetos anencéfalos é extramente efêmera, é necessário proteger a mulher dos danos psicológicos e o sofrimento mental da gestante”, disse Fux. “Devemos considerar a dignidade da pessoa humana como base da bioética e dos direitos fundamentais.”
Em seguida foi a vez de Carmén Lúcia dar seu voto a favor da descriminalização. “Numa democracia, a vida impõe respeito. E este feto não tem vida, mas a mãe e o pai desta criança têm e sofrem com esta gravidez. Por isso, voto a favor da descriminalização do aborto de anencéfalos”, disse.
O único voto contrário até o momento foi o do ministro Lewandowski. Ao esclarecer a sua posição, ele recordou casos em que o aborto já é permitido – quando há ameaça à vida da gestante ou quando a gravidez é resultado de estupro. Segundo ele, a legislação prevê a punição em casos de aborto induzido por causa do feto malformado. A descriminalização seria, portanto, inconstitucional.
Lewandowski disse também que a lei sobre tema deve partir do Parlamento, e não do Judiciário. Ele lembrou que o Congresso Nacional tem ao menos dois projetos de lei para normatizar o assunto.
Os cinco ministros que antecederam o voto de Lewandowski manifestaram entendimento diferente.
Fonte: Carta Capital

Aberta seleção para voluntários interessados em trabalhar na Rio+20

Jovens estudantes e profissionais de todo o país interessados em trabalhar como voluntários durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) já podem se inscrever no processo seletivo. O primeiro edital do Programa Voluntariado Rio+20 receberá inscriçõesaté o dia 19 de abril. São 400 vagas para universitários (graduação e pós-graduação) ou para profissionais formados que irão atuar como guias de visitas às comunidades e em atividades nas áreas de sustentabilidade, tecnologia da informação e orientação e apoio da sociedade civil, entre outras.
Além destas vagas, o programa abrirá inscrições para outros dois perfis: voluntários jovens e voluntários do ensino médio (veja abaixo as especificações de cada perfil). Ao todo, serão selecionados 1.700 voluntários.
Perfil dos voluntários
Voluntário jovem: Jovens de 18 a 29 anos provenientes de famílias de baixa renda do Rio de Janeiro, participantes ou ex-participantes de cursos profissionalizantes. Os jovens já deverão ter concluído ou estarem cursando o 9º ano do ensino fundamental.
Voluntário universitário e profissional: Estudantes universitários (cursos de graduação ou pós-graduação) ou profissionais formados de todo o Brasil. A idade mínima para inscrição é de 18 anos.
Voluntários do Ensino Médio: Estudantes de escolas públicas do Rio de Janeiro cursando o ensino médio, com idade mínima de 18 anos.
A iniciativa é parte do projeto de cooperação técnica “Parcerias para Realização da Rio+20″, desenvolvido pelo Comitê Nacional Organizador da Conferência (CNO) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Além do Programa Voluntário, o projeto contempla outras três ações sociais desenvolvidas para a Rio+20: os programas Comunidades Sustentáveis, Cultura+20 e Visitas às Comunidades do Rio de Janeiro.
Para Moema Freire, Oficial de Projetos do PNUD, essa é uma forma que os jovens têm de participar ativamente de eventos de grande porte como a Rio+20. “As comunidades vulneráveis, em particular, ficam afastadas desse tipo de atividade. Esse projeto, portanto, significa antes de tudo inclusão social”, avalia Moema. A iniciativa foi desenvolvida a partir de experiência semelhante realizada em 2007 para os Jogos Pan-Americanos.

Voluntários receberão treinamento em maio

Os voluntários selecionados passarão por um treinamento obrigatório, com carga horária de 20 horas/aula, envolvendo os seguintes temas: Voluntariado e formação cidadã; Histórico da Conferência Rio+20 e sustentabilidade; Direitos humanos, gênero e igualdade racial; e Voluntariado na Rio+20. A capacitação dos jovens será realizada no mês de maio pelo PNUD/CNO, pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) e pela Secretaria de Educação do Estado do RJ, cada qual responsável por um perfil.
O conteúdo das oficinas será elaborado por consultores contratados, em consulta com o CNO, o PNUD, o programa de Voluntários das Nações Unidas (VNU) e parceiros, como a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, o Ministério do Meio Ambiente e a Secretaria Nacional de Juventude.
Todos os voluntários participantes do programa receberão ajuda de custos no valor de R$ 25 por dia de treinamento e R$ 35 por dia de atuação.

Atuação durante a Conferência

Os voluntários atuarão por 4 horas diárias, por no mínimo 10 dias, no período de 5 a 30 de junho. As atividades executadas estão divididas em quatro grupos principais:
  • Visitas às comunidades: acompanhamento do público ao programa de visitação comunitária que será promovido pelo CNO e pelo governo do Estado. Número estimado de voluntários: 200 (sendo 100 residentes das 5 comunidades que receberão visitas e 100 estudantes universitários com fluência em inglês).
  • Atividades na área de sustentabilidade: Acompanhamento de atividades indicadas pela Coordenação de Sustentabilidade do CNO. Número estimado de voluntários: 300.
  • Atividades na área de tecnologia da informação (TI): acompanhamento de atividades indicadas pela Coordenação de TI do CNO. Número estimado de voluntários: 100.
  • Atividades de orientação e apoio à área de sociedade civil: atividades de informação e orientação ao público da Conferência, especialmente nos eventos promovidos nos espaços da sociedade civil. Número estimado de voluntários: 1100.
Ao final do processo, os voluntários receberão certificado de atuação voluntária e serão cadastrados em um banco de dados que será oferecido a outras instituições organizadoras de grandes eventos no Rio de Janeiro, de forma a fomentar a continuidade da iniciativa.
Todo o processo de elaboração e implementação do programa de voluntariado para a Rio+20 será registrado e avaliado pelos consultores contratados. O documento final de registro e avaliação da iniciativa será entregue a instituições organizadoras de grandes eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, assim como à Secretaria de Direitos Humanos, como subsídio para a estruturação do Sistema Nacional de Voluntariado que está em fase de concepção.
Fonte: ONU

Abertas inscrições para concursos culturais sobre prevenção ao uso de Drogas

Estudantes, fotógrafos e músicos de todo o Brasil podem enviar seus trabalhos para os concursos promovidos pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça, com o tema Prevenção ao uso de drogas. Compromisso de todos. 
Os concursos são oferecidos em cinco áreas: cartazes, fotografia, jingle, vídeos e monografia e recebe trabalhos até o dia 27 de abril. Os participantes vão concorrer a prêmios de até R$ 6 mil. 
A finalidade dos concursos, realizados anualmente, é incentivar a reflexão e a discussão sobre a questão das drogas nos ambientes escolar e universitário, e no dia-a-dia do cidadão brasileiro. 
Conheça o regulamento de cada categoria:
Cartazes: podem participar estudantes do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental, de escolas públicas ou privadas de todo o país, que serão divididos em quatro categorias. Serão premiados três cartazes por região (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste) em cada categoria.
Fotografia: aberto a profissionais e amadores, que disputam um único prêmio por região. 
Jingle: voltado a músicos profissionais ou amadores e premiará o melhor trabalho de cada região. 
Vídeo: alunos do 6° ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, de escolas públicas ou privadas de todo o país. O concurso premiará um vídeo de cada região, por categoria.
Monografia: podem participar estudantes universitários devidamente matriculados em cursos de graduação das Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo Ministério da Educação. Serão premiados os três melhores trabalhos em nível nacional.
Fonte: 

Dourados participa da Cúpula dos povos e Rio+20

A Rio+20 oficial marca os 20 anos da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92 ou Eco 92). Nestas duas décadas, a falta de ações para superar a injustiça social ambiental tem frustrado expectativas e desacreditado a ONU. Em pauta a chamada “economia verde” e a institucionalidade global – é considerada como insatisfatória para lidar com a crise do planeta, causada pelos modelos de produção e consumo capitalistas. Na estrutura da Cúpula dos Povos estão sendo organizados Comitês Estaduais. Em Mato Grosso do Sul começou em setembro de 2011 e hoje conta com 240 pessoas entre ativistas e integrantes das discussões.
Entre os objetivos do Comitê Sul-Mato-Grossense estão facilitar e mobilizar a sociedade para o evento da Rio +20 e cúpula dos povos, visando mudanças locais voltadas a sustentabilidade (em nível social, ambiental e econômico); despertar e formar pessoas para o enfrentamento das questões socioambientais; e engajar pessoas para que após o evento continuem de forma autônoma e emancipada.
Segundo Simone Mamede, facilitadora do Comitê, o diálogo em Dourados fomentará a importância de discussões qualificadas sobre o futuro sustentável que queremos enquanto sociedade e que esse diálogo e oficina têm como princípio "fazer com as pessoas e não para elas".
Em Dourados, o Diálogo e Oficina de Políticas Públicas Aplicadas à Sustentabilidade Local – Mato Grosso do Sul Unido para a Rio+20 acontecerá hoje, das 7h30 às 11h30 no Anfiteatro Central da Unidade II da UFGD. Essa ação preparatória para a Rio +20 em Dourados contará com a participação de facilitadores do comitê Sul-Mato-Grossense para Rio +20, tais como Adriana Galbiati que abordará sobre permacultura como estratégias sustentáveis, Cintia Bezerra e Maristela Benites, Aurea Garcia – educadoras ambientais.
O diálogo e Oficina tem com como objetivo colher contribuições, para que haja participação representativa de Mato Grosso do Sul na Rio +20, agregando mais integrantes ao Comitê Facilitador da Sociedade Civil para Rio +20 no MS (http://riomais20ms.wordpress.com/).
PROGRAMAÇÃO:
7:30h - Espaço Cultural – Música regional
8h- Histórico das Conferências Internacionais da ONU e da Cúpula dos Povos para a Rio +20: Maristela Benites
8:20- Comitê Facilitador Sul-Matogrossense para a Rio +20: Simone Mamede.
9h- Permacultura e estratégias para a Sustentabilidade: Adriana Galbiati 10h- World Café (Tereré com Prosa)
11:00h – Apresentações do Word Café
11:30h – Encerramento
SERVIÇO - cupuladospovos.org.br
Fonte: Progresso

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Projovem Urbano publica edital para contratar temporários

A Secretaria de Estado de Educação (SED) abre somente amanhã (10) as inscrições para a seleção de pessoal, a ser contratado por tempo determinado, para executar as ações estabelecidas no Programa Nacional de Inclusão de Jovens “Projovem Urbano”, no Estado de Mato Grosso do Sul.
As inscrições devem ser realizadas, exclusivamente, no dia 10 de abril, no horário das 7h30 às 13h30, mediante entrega do curriculum vitae, anexando cópias autenticadas dos seguintes documentos: Registro Geral de Identidade - RG; Cadastro de Pessoa Física – CPF e comprovantes comprobatórios referentes à experiência, qualificação e capacitação profissional para a função de classificação, que servirão para avaliação, classificação e convocação no processo seletivo.
A classificação do candidato se dará por meio de análise curricular que será realizada pela Comissão de Avaliação Curricular e aprovação do Comitê Gestor do Projovem Urbano do Estado de Mato Grosso do Sul.
São requisitos básicos para o cargo de Técnico Pedagógico: nível superior, com experiência mínima de dois anos em docência, atividades de gestão pública e projetos sociais; conhecimentos de informática; disponibilidade para viagens. Para o cargo de Técnico Administrativo: nível Médio, com experiência mínima de dois anos em atividades de gestão pública e projetos sociais; conhecimentos de informática e disponibilidade para viagens.
O edital está disponível no site www.imprensaoficial.ms.gov.br , página 2 da edição de hoje (10).
MS Já