No plenário da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Diogo Tita (PPS), apresentou nesta quarta-feira (16/03), o projeto de lei que determina a criação da certificação “Gerador de Empregos de Jovens” em Mato Grosso do Sul.
O objetivo da proposta é reconhecer, homenagear e incentivar a geração de empregos e o ingresso de jovens no mercado de trabalho, por parte dos diversos setores produtivos da sociedade.
Se aprovado, o PL de autoria do deputado Diogo Tita, serão homenageadas com o certificado as empresas que possuam, no mínimo, cinco empregados regularmente contratados, pelo menos num período de um ano, com 20% de suas vagas destinadas à contratação de jovens. Caso 15% das vagas oferecidas pela empresa se constituírem no primeiro emprego do jovem, a certificação pode ser dada em até seis meses da contratação.
De acordo com o deputado Tita, a pessoa com idade mínima de 16 anos e máxima de 30 anos pode ser considerada jovem. Já a certificação será feita por meio de selo ou carimbo produzido especialmente para esse fim, onde deve constar a identificação da entidade geradora.
“A certificação é um mecanismo de estímulo a pessoas com idade entre 16 a 30 anos, e as empresas que poderão usar a certificação na divulgação de seus produtos e serviços, que atestará o compromisso com o crescimento do Estado e o empenho no combate ao desemprego”, afirma.
O deputado disse ainda que as entidades geradoras serão consideradas parceiras, se efetuarem as contratações com base em programas de combate ao desemprego; conscientes se fizerem as contratações sem obtenção de qualquer benefício fiscal; e responsáveis, quando realizarem 50% das contratações com jovens portadores de deficiência ou egressos do sistema penal.
“No caso de uso indevido da certificação, a empresa ficará sujeita a multa no valor de 100 Uferms (Unidades Fiscais Estaduais de Referência de Mato Grosso do Sul), equivalentes a R$ 1.496,00, ou 500 Uferms (R$ 7.480,00)”, aponta.
Tita destaca que o estudo recente do Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada) realizado no estado aponta uma demanda potencial por 278,5 mil trabalhadores, mas 256,8 mil que deverão corresponder à substituição de profissionais em vagas já existentes como reflexo de rotatividade.
“Segundo o Ipea, mesmo com a abertura de 16 mil vagas, neste ano Mato Grosso do Sul terá 29,2 mil trabalhadores com qualificação ou profissional disponíveis. A maioria deles, jovens na faixa etária de 16 a 25 anos, poderá ficar fora do mercado de trabalho”, explica.
Diogo Tita justifica que se a proposta for aprovada pela Casa de Leis, poderá ajudar e muito essa parcela da sociedade, que formalmente ainda estará fora do mercado de trabalho. “Os jovens precisam conquistar uma ocupação no mercado de trabalho”, defendeu o parlamentar.
Se aprovado, o PL de autoria do deputado Diogo Tita, serão homenageadas com o certificado as empresas que possuam, no mínimo, cinco empregados regularmente contratados, pelo menos num período de um ano, com 20% de suas vagas destinadas à contratação de jovens. Caso 15% das vagas oferecidas pela empresa se constituírem no primeiro emprego do jovem, a certificação pode ser dada em até seis meses da contratação.
De acordo com o deputado Tita, a pessoa com idade mínima de 16 anos e máxima de 30 anos pode ser considerada jovem. Já a certificação será feita por meio de selo ou carimbo produzido especialmente para esse fim, onde deve constar a identificação da entidade geradora.
“A certificação é um mecanismo de estímulo a pessoas com idade entre 16 a 30 anos, e as empresas que poderão usar a certificação na divulgação de seus produtos e serviços, que atestará o compromisso com o crescimento do Estado e o empenho no combate ao desemprego”, afirma.
O deputado disse ainda que as entidades geradoras serão consideradas parceiras, se efetuarem as contratações com base em programas de combate ao desemprego; conscientes se fizerem as contratações sem obtenção de qualquer benefício fiscal; e responsáveis, quando realizarem 50% das contratações com jovens portadores de deficiência ou egressos do sistema penal.
“No caso de uso indevido da certificação, a empresa ficará sujeita a multa no valor de 100 Uferms (Unidades Fiscais Estaduais de Referência de Mato Grosso do Sul), equivalentes a R$ 1.496,00, ou 500 Uferms (R$ 7.480,00)”, aponta.
Tita destaca que o estudo recente do Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada) realizado no estado aponta uma demanda potencial por 278,5 mil trabalhadores, mas 256,8 mil que deverão corresponder à substituição de profissionais em vagas já existentes como reflexo de rotatividade.
“Segundo o Ipea, mesmo com a abertura de 16 mil vagas, neste ano Mato Grosso do Sul terá 29,2 mil trabalhadores com qualificação ou profissional disponíveis. A maioria deles, jovens na faixa etária de 16 a 25 anos, poderá ficar fora do mercado de trabalho”, explica.
Diogo Tita justifica que se a proposta for aprovada pela Casa de Leis, poderá ajudar e muito essa parcela da sociedade, que formalmente ainda estará fora do mercado de trabalho. “Os jovens precisam conquistar uma ocupação no mercado de trabalho”, defendeu o parlamentar.
Assessoria de imprensa - Carolina Assis
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